Eis que retornas...
Eis então, que como a fênix, reapareces melhor! Ao final de cada ciclo de vida, a ave mitológica queimava-se numa pira, feita de canela, sálvia e mirra. Depois renascia das próprias cinzas... A fenix, que existiu em vários povos, significa a perpetuação, a ressurreição, a esperança. No ínicio da era Cristã representou o renascimento e a ressurreição. Neste sentido, simboliza Cristo, recebendo uma segunda vida, em troca daquela que sacrificou.
Tú, dona de uma personalidade forte, conceitos corretos, caráter firme (forjados a ferro, fogo e lágrimas), voltas das cinzas, mostrando que é uma ‘mulher de verdade!’. Não uma Amélia, como a que Ataulfo Alves dividiu com Mário Lago. Estás mais próxima de uma Valquíria, inspirando poetas como guerreira que cavalga corcéis.
É o que sois, acrescido de umas pitadas da personificação de Penélope, esposa de Ulisses, que aguardou seu retorno da guerra. Enquanto não sabia se seu amado estava vivo, o pai de Penélope sugeriu que se casasse novamente. Mas ela, recusou, para esperar Ulisses. Porém, diante da insistência de seu pai, aceitou a corte. Para adiar o novo enlace, estabeleceu que se casaria somente após terminar uma colcha de tricô. Durante o dia, vigiada, ela tecia, e à noite, Penélope a desmanchava...
Eis que tu tornas aos amigos para dividires momentos de carinho, ternura e entendimento e voltas para a vida, onde tens sorrisos e alegria para distribuíres a todos.
Eis que em cada um de nós há um herói, à deriva entre as correntes de ambivalência que se cruzam. Há o arquétipo do herói, com a capacidade de fazer frente aos desafios da vida. E a única medida pela qual poderemos ser avaliados é pelo que nos tornamos diante de todas as forças que tentaram nos deter.
Eis que, portanto, terás um julgamento justo e extremamente favorável, ao final de tua jornada, pelas suas intenções, modos e atos.
Tú, dona de uma personalidade forte, conceitos corretos, caráter firme (forjados a ferro, fogo e lágrimas), voltas das cinzas, mostrando que é uma ‘mulher de verdade!’. Não uma Amélia, como a que Ataulfo Alves dividiu com Mário Lago. Estás mais próxima de uma Valquíria, inspirando poetas como guerreira que cavalga corcéis.
É o que sois, acrescido de umas pitadas da personificação de Penélope, esposa de Ulisses, que aguardou seu retorno da guerra. Enquanto não sabia se seu amado estava vivo, o pai de Penélope sugeriu que se casasse novamente. Mas ela, recusou, para esperar Ulisses. Porém, diante da insistência de seu pai, aceitou a corte. Para adiar o novo enlace, estabeleceu que se casaria somente após terminar uma colcha de tricô. Durante o dia, vigiada, ela tecia, e à noite, Penélope a desmanchava...
Eis que tu tornas aos amigos para dividires momentos de carinho, ternura e entendimento e voltas para a vida, onde tens sorrisos e alegria para distribuíres a todos.
Eis que em cada um de nós há um herói, à deriva entre as correntes de ambivalência que se cruzam. Há o arquétipo do herói, com a capacidade de fazer frente aos desafios da vida. E a única medida pela qual poderemos ser avaliados é pelo que nos tornamos diante de todas as forças que tentaram nos deter.
Eis que, portanto, terás um julgamento justo e extremamente favorável, ao final de tua jornada, pelas suas intenções, modos e atos.
(S.A.)
Este foi um presente , eu o li e acredite adorei, com isso me permitiram posta-lo aqui,
claro que coisas bonitas devemos compartilhar com amigos, porisso a razão de querer dividir com voces
um beijo ao Poeta e a "musa" que o inspirou, obrigada pelo carinho de permitir ter aqui poema tão lindo
Isabel*
10/10/2009
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